quinta-feira, 28 de junho de 2012

CONCORDIENSE GANHA NA FERMAC A PROMOÇÃO NACIONAL DA VW


A sorte não tem endereço certo, mas em Concórdia contemplou através da Fermac uma vencedora na promoção Torcedores Volkswagen. Esta promoção fazia parte de uma campanha nacional da montadora de veículos Volkswagen que estaria levando 25 vencedores, com acompanhante, para assistirem a um jogo amistoso da seleção brasileira na Europa. Para participar da promoção bastava fazer um Best Drive.

O sorteio ocorreu dia 11 de junho, às 10h, no Volkswagen Haus. Foram 25 contemplados no total, sendo que entre eles estava Marlei Arlete Borler Kaiser, de Concordia. Os 25 vencedores receberão um Pacote Turístico para Estocolmo, ganhador e 01 (um) acompanhante, incluindo:
·         Passagens aéreas de ida e volta em classe econômica;
·         Hospedagem de 03 (três) diárias em hotel 05 (cinco) estrelas, com 03 (três) refeições diárias;
·         01 (um) par de ingressos para o contemplado e seu acompanhante assistirem ao jogo de futebol da Seleção Brasileira, em Estocolmo (Brasil x Suécia), que será realizado em 15/08/2012.

A ganhadora concordiense, Marlei Arlete Borler Kaiser, que fez seu Best Drive na Fermac irá com seu acompanhante assistir ao jogo com todas as despesas pagas. Além de ter a sorte de ter um carro Volkswagen comprado na Fermac, levou de brinde uma viagem para a Europa. Sorte mesmo.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Volkswagen e Porsche integram produção

Apesar da dura batalha que enfrentam para concluir a tão planejada integração, Volkswagen e Porsche vão manter a produção mais integrada, o que poderá poupar centenas de milhões de euros por ano.
Questões tributárias e legais em aberto desde que as companhias deram entrada na fusão há quase três anos as fizeram mudar o foco para uma integração operacional.
A Porsche começará em setembro a fabricar a versão modernizada do Boxster ma unidade da Volkswagen em Osnabrueck (Alemanha) e no próximo ano incluirá na mesma linha de montagem a nova versão do Cayman. Esses serão os primeiros modelos da Porsche a serem totalmente montados em uma fábrica da Volkswagen.
A Porsche já começou a mandar engenheiros da tradicional base de Zuffenhausen (Stuttgart) para darem treinamento na unidade de produção em massa sobre como fabricar carros de luxo. A fabricante de carros esportivos é conhecida por técnicas de produção que companhias como Deutsche Lufthansa e ThyssenKrupp tentam imitar.
A produção de modelos da Porsche na unidade alemã será restrita a veículos que por motivos técnicos não podem ser fabricados em Zuffenhausen.
A crescente demanda pelo modelo 911, que usa a mesma plataforma de produção do Broxster e do Cayman, está causando gargalo na principal fábrica da Porsche, onde a capacidade é de 35 mil a 40 mil veículos por ano, segundo o diretor de vendas da montadora, Bernhard Maier.
"Estamos chegando à nossa capacidade máxima", disse. "Precisamos crescer", acrescentou.

Fonte: http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE85L03P20120622

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Hoje é dia mundial do fusca!

Zilda mantém o “Herbert” na garagem e usa o carro diariamente, sem nenhum arranhão / Gabriela Di Bella / Metro
Buzine e cumprimente todas as fusquetas que encontrar na rua hoje. Desde 1995, o 22 de junho comemora o Dia Mundial do Fusca, data criada pelo alemão naturalizado brasileiro Alexander Gromow para homenagear o carro do povo, o mais vendido do século 20.

 O Fusca ainda hoje cativa a todos por onde passa pelo design diferenciado e resistência das peças e do motor. “Cientistas ainda tentam descobrir o que faz a popularidade do modelo. Talvez seja o formato redondo, que lembra um útero materno acolhedor, e que o faz parecer uma pessoa, e não um objeto”, explica Gromow.

Em 2002, a advogada Zilda Fiss ficou famosa no Rio Grande do Sul devido a um comercial de rádio de uma distribuidora de combustível. O texto dizia: “Não existe Fusca 68 de única dona que nunca bateu. Se oferecerem um a você, chame as autoridades”. Zilda apareceu para contrariar a propaganda e apresentou seu Fusca 1968, apenas seu e que nunca se envolveu em acidente. Na época, ela ganhou 500 litros de gasolina. 

Até hoje, Zilda mantém o “Herbert” na garagem e usa o carro diariamente, sem nenhum arranhão. “É uma paixão. Ele me acompanha desde que eu tinha 25 anos, já viu muita coisa e nunca me deixou na mão”, lembra. Segundo ela, já lhe ofereceram R$ 60 mil pelo carro. “Mas eu não vendo, tem valor sentimental. Mesmo morando sozinha, com meus cães, minha felicidade é completa com ele”, disse Zilda.
 





DO ORIGINAL AO ESTILIZADO, 
ALGUNS MODELOS DESTE CLÁSSICO DOS AUTOMÓVEIS:

Blog AutoPan Carros

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Conheça o novo popular da VW


O plano Strategy 2018, apresentado em novembro de 2009, pretende tornar a Volkswagen o maior fabricante de automóveis do mundo. O prazo para o cumprimento da meta é de oito anos, como o nome do projeto deixa claro, e pretende vender mais de 10 milhões de carros no ano pelo grupo em todo o mundo. Para dar certo, a empresa precisará de produtos de grande volume. O primeiro a ser produzido no Brasil será o Lupo, sobre o qual o conceito up! já deu uma boa ideia, mas com mudanças. A maior delas no motor.
Quando foi apresentado, o up! se propunha a ser um sucessor do Fusca, com motor traseiro. Seria fabricado sobre a plataforma MHB, mas a ideia era que, assim como o modelo que o inspirou, ele fosse um carro do povo, barato o suficiente para ser comprado por muitos. Isso tirou a plataforma MHB de cena, considerada cara, e deu origem à plataforma AA.
Também chamada de NSF (de New Small Family, ou nova família pequena), a plataforma AA, criada sobre a do PQ25, o Polo de quinta geração, servirá a subcompactos como o Lupo e suas variações Seat (Arosa), Skoda (City) e talvez Audi, exclusivamente elétrico, e aos compactos, como Gol e Fox (as próximas gerações de ambos, pelo menos).


Ela faz parte de um passo importante para o Strategy 2018: lançar novos produtos e simplificar o modo de produzi-los. Segundo declaração de Thomas Schmall, presidente da VW brasileira, ao jornal O Estado de S. Paulo, em outubro, o objetivo do carro é conquistar consumidores dos segmentos C e D, cuja importância no mercado deve dobrar de tamanho nos próximos anos.
As 15 plataformas atualmente utilizadas pela empresa serão reduzidas para quatro: a AA, a MQB, para carros médios e médios-grandes, com motor transversal, a MLB, para carros grandes, com motor longitudinal, e a MMB, com motor central. Só sobre a arquitetura MQB serão produzidos 43 modelos diferentes, incluindo um A3 sedã, inédito até hoje.
De todas, a única que deve ser usada no Brasil é a AA. Isso por causa do perfil de nosso mercado, voltado quase exclusivamente a modelos compactos. Os médios, com volumes mais baixos de vendas, devem vir do México, onde já são produzidos para atender aos EUA. O sonho de um novo Golf feito no Brasil, portanto, está cada vez mais distante.
O Lupo terá 3,45 metros de comprimento, 1,63 de largura e 1,50 de altura, o que o opõe ao Kia Picanto em dimensões. Se esse parece um investimento arriscado, considerando as vendas de subcompactos no Brasil, vale lembrar que a Fiat trabalha em um, também para 2014, chamado de “city car”, que aposentará o Mille; que a Ford cogita produzir o conceito Start para substituir o Ka; que a GM trabalha no Chevrolet Spark, pelo projeto Ônix; e que até a novata JAC já tem seu subcompacto, o J2, para 2012.



Estas projeções, realizadas a partir de documentos oficiais, mostram que, em estilo, o Lupo mudou pouco em relação ao up!, assim como o conceito IROC é quase igual ao Scirocco. Os retrovisores são os mesmos do Gol e do Fox. Fica na traseira a maior diferença do conceito e do carro de produção: a tampa será de metal, não de vidro, e não reta, mas arredondada.
O pulo do gato do Lupo é seu baixo custo de produção, que ameniza o custo de desenvolvimento alto, igual ao de modelos maiores, com margens de lucro idem. A produção mais em conta permite amortizar o investimento em menos tempo, mesmo com preço abaixo dos 20 000 reais estimados para o carro.
Quando for lançado, o Lupo criará uma nova hierarquia: ele fica na entrada, entre 20.000 a 30.000 reais, seguido pelo Gol, de 30 000 a 40 000 reais. O Fox ocupará o lugar do Polo, que não terá a quinta geração por aqui, apenas uma reestilização.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

PROMOÇÃO NACIONAL DA VOLKSWAGEN TEM GANHADORA DE CONCÓRDIA

A Promoção Torcedores Volkswagen chegou ao fim.
Foram muitos os participantes, em todas as regiões do país, e no dia 11 de junho ocorreu o sorteio que contemplou entre os 25 ganhadores Marlei Arlete Borler Kaiser, da cidade de Concórdia.
A vencedora fez um Best Drive na Fermac e ganhou uma viagem, com acompanhante, com tudo pago para assistir o amistoso da seleção brasileira contra a Suécia em Estocolmo!


Os sortudos desta promoção receberão um Pacote Turístico para Estocolmo para cada ganhador e 01 (um) acompanhante, incluindo:
  • Passagens aéreas de ida e volta;
  • Hospedagem de 03 (três) diárias em hotel 5 (cinco) estrelas, com 03 (três) refeições diárias;
  • 01 (um) par de ingressos para o contemplado e seu acompanhante assistirem ao jogo de futebol da Seleção Brasileira, em Estocolmo (Brasil x Suécia), que será realizado em 15/08/2012.



Obrigada a todos aqueles que participaram da promoção. E em breve mais informações sobre a premiação. Para maiores informações, acessem: http://www.torcedoresvw.com.br/

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Comparativo: Volkswagen Jetta Variant X Fiat Freemont

Nem todo mundo entende o que realmente é um crossover — um veículo com carroceria enquadrada entre o utilitário esportivo e a perua — mas, como tem o mesmo apelo versátil de um SUV, esse tipo de carro ganha cada vez mais adeptos no mercado brasileiro, com o público que 15 anos atrás procurava os mesmos atributos nos station wagons ou “peruas”. Apesar dos novos tempos, as peruas voltam a chamar a atenção de consumidores em todo o mundo — um novo movimento visto no Salão de Genebra e no de Pequim deste ano. Neste comparativo do G1, o crossover Fiat Freemont e a perua VW Jetta Variant enfrentam-se pelas utilidades semelhantes, especialmente quando se trata de consumidores com família grande.
Fiat Freemont X Jetta Variant tabela comparativo (Foto: Editoria de Arte/G1)
Diante de tal perfil, o Jetta Variant ganha pelo conforto de quem dirige e pela praticidade do formato "perua". Mas os predicados do crossover Freemont são grandes, o que o torna a melhor opção para que não abre mão da posição de dirigir diferenciada e do espaço para crianças, avó, avô, sogro, sogra, cachorro, papagaio... Isso porque Freemont, na versão topo de linha (usada na avaliação) conta com lugares para sete pessoas, o que faz a diferença na hora de passear com a família inteira, especialmente crianças — a segunda linha de bancos tem dois assentos reguláveis para elas.
Porém, no caso de viagens longas, o Freemont perde vantagem porque, se estiver "lotado", a capacidade de carga cai de 580 litros para 145 l. Menor, o Jetta Variant, que só permite cinco pessoas a bordo, tem 505 l de capacidade.
Versão topo de gama do Fiat Freemont tem espaço para sete pessoas  (Foto: Divulgação)Versão topo de gama do Fiat Freemont tem espaço para sete pessoas (Foto: Divulgação)
A Fiat não tem tradição em produzir carros grandes, mas importa do México o Freemont, que é baseado no irmão norte-americano Dodge Journey, da Chrysler. Para desonerar o produto e não concorrer com o próprio Joyrney, o Freemont tem motor menor e menos potente, 2.4, e é mais barato. A estratégia deu certo: ele é o 6º mais vendido no Brasil na categoria SUV estabelecida pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) — a entidade não trabalha com a categoria "crossover" e a Fiat adotou a classificação pelo apelo comercial.
Até maio passado, 5.697 unidades do Freemont foram emplacadas neste ano. Já o Jetta Variant tem números bem mais modestos: foram 598 unidades entre janeiro e maio.
Visualmente, os dois modelos são bem distintos. Com dimensões maiores, o Freemont carrega traços mais fortes e a linha de cintura bem elevada. Em contrapartida, o Jetta Variant é mais delicado e tem como vantagem a maior facilidade para fazer manobras e cortar o trânsito. Tais dimensões facilitam na hora de carregar o carro no supermercado, encontrar vagas em shoppings etc.
Volkswagen; Jetta; Variant (Foto: Divulgação)Volkswagen Jetta Variant (Foto: Divulgação)
Ao volante
Enquanto as vantagens e desvantagens da carroceria se dividem conforme o perfil do interessado, na hora de segurar o volante e acelerar, os carros tomam rumos diferentes. O crossover da Fiat traz motor de quatro cilindros 2.4 16V de 172 cv derivado do Chrysler PT Cruiser e caixa automática de quatro velocidades (o Journey tem motor 3.6 V6 de 280 cv e transmissão de seis marchas).
Freemont tem visual mais jovem, mas é mais 'bruto' (Foto: Divulgação)Freemont tem visual mais jovem, mas é mais 'bruto' (Foto: Divulgação)
Não que o propulsor não dê conta do grandão de 1.755 kg, mas o Jetta Variant, além de ser mais leve (pesa 1.477 kg), contando com motor 2.5 de 170 cv, carrega uma transmissão tiptronic (com opção automática ou manual semi-automática) de seis velocidades. Com ela, as trocas de marchas são mais precisas e suaves, o que se traduz em conforto superior pelas respostas mais ligeiras e sem trancos, o que é notado especialmente nas arrancadas necessárias em estradas e com o porta-malas cheio.
Na ergonomia, o Jetta Variant também ganha pontos. Ele “abraça” o motorista, o que faz pensar se vale a pena mesmo ter um carro mais alto, como o Freemont. A posição de dirigir da perua garante boa visibilidade, de forma geral, e todos os comandos são de fácil acesso para quem o conduz. O Freemont conta também com um bom painel de instrumentos, mas não é tão macio ao dirigir.
Volkswagen Jetta Variant (Foto: Divulgação)Carroceria do Jetta Variant  favorece a estabilidade (Foto: Divulgação)
Outra vantagem de uma perua sobre um crossover é a carroceria favorável à estabilidade nas curvas, já que o ponto de gravidade é mais baixo. Independentemente das leis da física, o Jetta é mais delicado e o Freemont, bruto. Passar por valetas, lombadas e buracos é mais confortável com o Volkswagen.
Segurança
Como itens de segurança, o Freemont vem de série com freios ABS, airbag duplo (motorista e passageiro), apoios de cabeça dianteiros anti-whiplash (efeito antichicote), BAS (Assistência Hidráulica aos Freios), cintos de segurança retráteis de 3 pontos com regulagem de altura, faróis de neblina, EBD (Corretor de Frenagem Eletrônico), ERM (Sistema Eletrônico Anticapotamento), ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade), sistema de monitoramento da pressão dos pneus , entre outros.
Fiat Freemont tem bom acabamento, mas menos itens de segurança (Foto: Divulgação)Fiat Freemont tem bom acabamento, mas menos itens de segurança (Foto: Divulgação)
Mais completo, o Jetta Variant traz de série seis airbags, ABS, ESP, EBD, EDS (bloqueio eletrônico do diferencial), ASR (controle de tração), faróis de neblina com molduras de cromo, piloto automático de fácil manuseio e sensor traseiro de estacionamento.
Interior do Volkswagen Jetta Variant (Foto: Divulgação)Interior do Volkswagen Jetta Variant (Foto: Divulgação)
Conclusão
Para quem fica na carona, enquanto o Freemont permite ver o mundo “do alto” sem cobrar a mais por isso, o Jetta Variant tem um teto panorâmico enorme para contemplar o céu, mas que custa R$ 5.930 (pouco mais caro na tabela, o Freemont possui teto solar “comum”, também como opcional, mas que sai por R$ 2.640). Talvez esse seja o único diferencial para o passageiro, já que os dois modelos têm espaço interno suficiente para acomodar com conforto todos os ocupantes. No entanto, para quem dirige e administra o porta-malas, o Jetta Variant oferece mais segurança, recursos, conforto ao dirigir e agilidade.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Novo Beetle ganha versão "Fender Edition"


Volkswagen Beetle Fender Edition
A Volkswagen resolveu mostrar antes da hora uma de suas atrações que estará no Salão de Leipzig, na Alemanha. Ttrata-se do Beetle Fender Edition, versão especial feita em homenagem à famosa marca norte-americana de guitarras, a Fender.
O carro, que havia sido apresentado como conceito durante o Salão de Frankfurt em 2011, traz como diferencial um interior bastante personalizado, com painel em dois tons – que inclui materiais que imitam madeira – bancos esportivos em couro e um sistema de áudio da Fender com 400 watts de potência.
Por fora, o modelo possui algumas peças cromadas, como a capa do retrovisor e o friso que corta de ponta a ponta a entrada de ar do para-choque dianteiro. Além disso é equipado com um conjunto de rodas aro 18”, chamadas pela montadora de “Disc”. Debaixo do capô, está o motor 2.0 TFSI de 200 cv, o mesmo que equipa a versão topo de linha do Jetta vendido no Brasil.
Volkswagen Beetle Fender Edition
Interior do VW Beetle Fender Edition utiliza materiais que imita madeira
A Volkswagen vai disponibilizar o Beetle Fender Edition em apenas duas tonalidades de preto. Suas vendas começam no segundo semestre na Europa e nos Estados Unidos.
De volta ao Brasil
No ano passado, a Volkswagen deixou de fabricar a antiga geração do Beetle no México e com isso sua importação para o Brasil foi interrompida. A nova geração deve chegar ao nosso mercado no final do ano e sua estreia está marcada para o Salão do Automóvel de São Paulo.
Ao contrário da geração anterior, o novo Beetle encontrará um segmento recheado de concorrentes novos como é o caso do Citroën DS3 e do Fiat 500.
Volkswagen Beetle Fender Edition